O AVENÇADO FANCELLI
Não me pronuncio publicamente sobre pessoas com quem trabalho e/ou partilho o espaço televisivo, mesmo quando não lhes reconheço conhecimento nem idoneidade intelectual para se pronunciarem sobre o que falam. O que penso sobre elas fica comigo. É uma prática que vigora no meio militar (pelo menos vigorava) e noutras organizações com um elevado sentimento corporativo. Não fica bem trazer divergências para a praça pública. São questões de decoro e normas de boa convivência. Há regras e linhas vermelhas que não estão escritas, mas que as boas práticas aconselham a adotar. Mas, volta não volta, tenho de abrir exceções, fazendo-o sempre contrariado. O que tem de ser tem muita força. O jovem Uriã Fancelli teve no domingo passado (12JUL25) mais uma diatribe. Na primeira vez que interagimos, acusou-me de desonestidade intelectual, apenas por eu ter uma opinião diferente da sua. Nessa altura, esbocei um sorriso e fingi que não percebi. Mas desta vez, quando Fancelli disse “omite [eu] as baixa...